sábado, 12 de março de 2011

Uma Estrada Abandonada

Pedro Esmeraldo

Já corremos atrás muitas vezes, cansamos e afadigamo-nos com o intuito de solucionar os problemas do São José.

Há vários anos, lutamos com muito empenho, objetivando maior assistência àquele torrão, mas o que acontece? Os políticos dão ouvidos de mercador, nada fazem por aquela porção de terra que forma uma pequena parcela deste município. Sempre desprezado, desde épocas imemoriais. Estranhamos que essas autoridades, tão alvissareiras, esquecem de melhorar, com infraestrutura, construindo prédios que servirão de bases sustentatórias para ser transformado em futuro bairro elegante do Crato.

Queremos afirmar que isso nem é bom falar, porque não sabemos julgar e nem decidir qual a melhor maneira de interpreta o comportamento abstrato desses políticos cratenses, que permanecem sem saber para que lado seguir: se e favorável lutar em defesa da cidade ou se entregam os ponto facilmente, ou ainda, se permanecem apatetados, aceitando com passividade as conversas enganosas dos algozes detentores do mal daqueles que permanecem imbuídos nas palavras estranhas desse povo ambicioso que só deseja o progresso em torno de si.

De vez em quando, esses inimigos incondicionais do Crato aparecem por aqui, contando lorotas e de sã consciência, querem usurpar do Crato todo o patrimônio adquirido. Causam-nos desarmonia e vêm aqui a fim de buscar votos, com longa margem de prejuízo para ao desenvolvimento do Crato.

O seu comportamento é ardiloso e faz o Cratense entregar os pontos facilmente a esses inimigos rancorosos que nos absorvem o patrimônio com muita ferocidade. Por isso dizemos: não dêem ouvidos a esses beócios inimigos, não precisamos de apoio de pessoas maldosas que só vêm buscar o que temos de bom.

Agora voltemos à matéria de que retratava que foi o abandono da estrada, observando com profunda reflexão, notamos que essa estrada está desmoronando aos poucos, talvez seja por capricho de alguns políticos, já que ela é totalmente desprezada, entregue a sua própria sorte.

Com esse descaso, o povo fica estarrecido, sem saber o que fazer se a estrada permanece esquecida ou se vai ser acabada. Assim como foi acabada a Escolinha Maria Amélia Esmeraldo que,  por capricho do destino, o São José é o sítio desconsiderado do Crato.

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