Por Pedro Esmeraldo
Conforme se observa: desde o inicio da era
milagreira do outro município caririense houve mudança de comportamento
ético-religioso na região do cariri.
Indicou seu
procedimento em faixa de terreno movediço contra a cidade do Crato.
Foi injustiçada
com a sedição de Juazeiro no ano de 1914, já que dilacerou esta cidade com
assaltos nas residências, deixando a população empobrecida. Por essa razão,
Crato não tinha nada a ver com isto porque a luta era deles.
Com o seu
comportamento inconsequente que foi traçada em negrito, porque o povo cratense
se afastou para o outro lado da linha de encontro amigável. A fim de evitar as
peripécias desse povo, foi preciso ir ao ponto de convergência com a base
fundamental da religião apregoada por Cristo. Afastou também o nosso principio ético
para o lado da discórdia. O cratense então ficou atônito, permaneceu no
comportamento de sensibilidade, procurar descartar do ambiente piegas, para
evitar os incêndios feitos pela massa ignara dessa localidade. Afastou-se dos princípios
sombrios e preferiu permanecer na doutrina para servir com gratidão e a
confiança depositada em Deus.
Conduziu esse povo
pelo caminho espinhento das estradas sinuosas da região, transformando esse
processo em sentimento ridículo, comandado por pessoas excessivamente
apaixonadas.
Seguiram faixa de
terreno sem observar as ocorrências em negritos, com destino a posição
incorreta. Adotaram ultimamente alguns
membros influenciados com pré-disposição de dizer não a sinceridade, a
honestidade e união regional.
Quando houve a
movimentação separatista do distrito já que tinha tendência de querer ser
grande (megalomaníaco), antes do tempo, transformou o cidadão comum (dessa
localidade), em pessoas contrarias ao desenvolvimento deste município,
fomentando com ódio e rancor a esta cidade.
Originou-se uma
revolta em não querer pagar os impostos. Revoltados não obedeciam às normas
adotadas pela prefeitura cratense. Mesmo assim, foram lutando com afinco, até
quando o governador do estado do Ceará sancionou a lei de independência desse
município em 22/07/1911. Era o único desejo desse povo desmembrar esse
município da cidade do Crato.
Depois dessa
conquista continuou às turras com o Crato. Através de fanatismo foram lutando,
lutando até conseguir recurso suficiente para elevar-se a sua cidade em
proporções gigantescas. As vezes,
utilizavam a mentira e a calúnia contra o município do Crato.
Houve época que os
maiorais do Juazeiro e quiseram impedir a vinda da estrada de ferro chegar ao
Crato. Só com o aval do Ministro Francisco Sá, foi determinado à vinda da
estrada de ferro até o município de Crato. Por essa razão, o povo do Crato
contemplando-o com o nome da Praça da Estação de Francisco Sá em homenagem a
esse grande vibrador defensor do Crato.
Afirmamos que no
ano de 1914, com e sedição de Juazeiro queria derrubar o Governo do Ceara o seus
maiorais acharam de invadir o Crato, saqueando e destruindo com assalto às
casas provocando o desdoiro no seio da população. Como o Crato era cidade líder
da região desencadeou dois movimentos revolucionários com a Revolução
Republicana de 1817 e a Confederação do Equador, Crato tornou-se a cidade mais
apresentável do cariri. Conseguiu a liberdade da província, não só para si, mas
para os estados do Piauí e Maranhão. Tem-se como impressão que houve
deslocamento de corpo, acompanhado pela inveja e a mania de grandeza.
Agora, permanece
no descontentamento do povo cratense, já que os seus políticos intrigantes e
ameaçadores do patrimônio alheio veem querer arrebatar as terras do Crato que
serão as mais valorizadas na atual conjuntura e que nos deixam completamente
revoltados pela atitude indiscreta e usurpadora desses
políticos maldosos.
Crato,
23 de Abril de 2014.