domingo, 30 de março de 2014

Venham Conhecer o Crato


Sempre nos causa revolta, quanto ao pronunciamento sem luz dos cratenses que moram fora, veem macular à boa conduta de seus conterrâneos. Com palavras ocas, só poderão emperrar o crescimento da cidade.
Notem bem senhores: não vamos falar à toa, mas desejamos que haja união e compreensão mutua. Não respeitam a preservação do nosso patrimônio.
    Infelizmente, procuram-nos diminuir empurrando-nos para um ambiente escuro. Para nós, isto e um desrespeito pelo qual se torna incontestável, cheio de sombras maléficas que nos causaram arrepios devido a mudanças no comportamento climático. Com isso nos agravara a temperatura emocional e o comportamento estável. Partiremos para o lado da discórdia, e da intolerância doentia.
Aquela gente impetuosa praticava reuniões ás escondidas, na calada da noite. Deixávamos com o pensamento cheio de urdiduras sem nada poder fazer.
Retiraram daqui todo o conjunto de obras que seria o ponto de equilíbrio para que pudéssemos lutar pelo bem- estar econômico e social.
Quando acaba, ainda aparecem cratenses que abaixam a cabeça e dizem amém. Chegam a retirar o direito de Campus Universidade Federal que seria o embrião da futura Universitário cratense.
Admitamos que nessa cidade apareçem os abutres, depredando sem dó e nem piedade.
Não há mais dúvidas, são confirmados planos sórdidos que alguém revela: Procede de uma entidade da capital esse abuso esse abuso forjado contra o Crato. Todos nós, os cratenses, somos castigados por termos direitos iguais.
Uma vez, numa reunião, ouvimos um deputado do PT e da alta cúpula do planalto, disse que foi ele um dos que ajudaram a retirada da Universidade Federal do Crato. Fez isso porque o prefeito da outra cidade era do PT, mas quem merecia mesmo era o Crato. Ao mesmo tempo, quis comparar o Crato como grande centro educativo do grande nordeste.
Não pessoal, filhos do Crato, consideramos isso como desprezo, um desprestígio. Não vamos baixar a cabeça e nem vamos dizer amém. Fiquem sabendo senhores: O Crato foi tratado com desdém. Depois, vem com desculpas esfarrapadas dizendo palavras estapafúrdias que nos causam pavor.
Não senhores, somos bastante ativos. Não somos saudosistas, como eles dizem. Também progredimos, com atividades que nos levam a caminhos largos de vida próspera, com honestidade e trabalho.
Esta cidade não merece ser desprezada, não somos isso que vocês dizem. Não temos riquezas, os ricos daqui (serão que são ricos mesmo?) não tem condições de arcar sozinhos com responsabilidade permanente.
Para seus conhecimentos aqui há investimento particular.
Não é preciso dizer aos incrédulos do Crato, que aqui só vem migalhas. Não senhores, ao mesmo tempo pedimos que abram os olhos, tirem as viseiras e olhem para todos os lados da cidade que vocês verão a cidade crescer distanciadas das autoridades estaduais. O que acontece é que a nossa estrutura não é apoiada por todas as áreas políticas, aqui recebemos pouco apoio das autoridades atuais. Mas assim mesmo, aceitaremos de bom grado por que tudo que vem é bom para a nossa Seara, será bem contemplada e bem recebido.
Agora podemos dizer tudo que vem para o Crato é contestado pela outra cidade e é obscurecida pelo movimento falacioso provocado pelos inimigos número um do Crato, por que todo progresso tem que ser destinado só para lá.
Aqui, não temos direito a nada; só temos direito de dizer amém.
Para se ter uma ideia, observem por que tudo é arrancado daqui na marra. Basta verificar, quando arranja qualquer benefício para as duas cidades, lá é a cidade comtemplada primeiro, já que constroem as obras em poucos espaço de tempo. No Crato leva meses ou anos para construir uma obra.
Temos como exemplo o centro de convenções, iniciada há mais de dez anos, (no governo de Lúcio Alcântara) por quê? E o ginásio poliesportivo da Urca, quando é mesmo que vão inaugurar? Ah que coisa triste pra nós! E ainda vem chamar o Cratense de acomodado? Possuidor de ressentimento pelo malogro do Crato que foi provocado pelas artimanhas dos inimigos. Agora dizemos em voz alta, é doze para elefante.
Relembremos as construções residenciais (minha casa minha vida), lá do outro lado do mundo constroem-se rapidamente e no Crato demoram a iniciar a construção, pois faz meses que estão emperradas. Constroem a passos de cágados.
O canal do rio granjeiro é um desafio. Não fazem nada com seriedade. Tomam medidas apressadas e paliativas. Querem enganar o povo com banana e bolo, ou melhor, querem tapar o sol com a peneira.
Quanto à mudança da ExpoCrato, devido tanto descaso que há no tratamento não igualitário, vez que o Crato permanece tão abandonado o Cratense fica de orelha em pé e não acredita mais em propostas governamentais.
Ocorre, porém que essa pretensão da Urca querer realizar seu sonho de dominar a educação sem respaldo afirmando: Terreno a Urca tem demais, ou seja: Campus do bairro do pimenta, lá há terreno que satisfaz os seus anseios que é uma grande área por larga superfície que serviria para aproveitar em prédio. Onde estar localizada a faculdade de Direito. Lá há uma superfície enorme que poderia construir prédios para diversas modalidades de ensino superior.
Também, no bairro pimenta poderia construir prédios de proporção alarmante, visto que onde foi construído o primeiro prédio da faculdade de filosofia o professor José Nilton ex-diretor, iniciou a construção do prédio de dez andares, não chegando a terminar por falta de verba, mas o projeto está estruturado, basta concluir se quiser.
Se quiser conhecer o Crato, venha dá uma voltinha na cidade, percorra todos os bairros, observe como o Crato cresce assim mesmo com desprezo e abandono.
Ah, íamos esquecendo, com relação da estátua de Nossa Senhora de Fátima, no Barro Branco, quando é que vão terminar mesmo?
Ficamos por aqui. Queremos que todos saibam a verdadeira situação do Crato, só consegue o desenvolvimento privado e o governamental contestado pelo impedimento dos embusteiros.
Por Deus, pedimos com sinceridade: Cratenses ajudem o Crato, façam força por que ele também merece um lugar ao sol.
Procurem crescer com o Crato, creio que vocês não se arrependerão. A cidade agradece.


PS: Esta crônica e dedicada ao parente e amigo Coronel Ronald Brito e ao amigo R. Noroes Oliveira

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